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Posts do blog (303)

  • “Pequenas mudanças podem gerar grandes impactos e fazer a diferença para todos os envolvidos”, comentou Gleice Priscila durante curso

    O último curso sobre “Desenvolvimento de projetos culturais acessíveis” aconteceu na última quarta-feira (26), na Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto. O encontro abordou a acessibilidade para pessoas com deficiência visual e contou com a participação da psicóloga Vitória Santos e da estudante de jornalismo Gleice Priscila, deficiente visual que atua na área de tecnologia assistiva (o termo TA é utilizado para identificar recursos e serviços voltados às pessoas com deficiência, visando propiciar autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social). No encontro, a psicóloga Vitória Santos sensibilizou os participantes ao destacar os aspectos técnicos que contribuem para a promoção da acessibilidade em eventos culturais. Para ela, a acessibilidade não apenas permite a participação de pessoas com deficiência visual nas atividades culturais, mas também fortalece o direito à cidadania. “Ambientes acessíveis proporcionam experiências enriquecedoras e ampliam o contato com diferentes expressões artísticas”, afirmou. Entre as adaptações consideradas essenciais para a acessibilidade em eventos, Vitória Santos destacou o uso de guias e mapas táteis para facilitar a locomoção em grandes espaços, audioguias internos para descrever exposições, espetáculos e obras de arte, além de tecnologias assistivas, como softwares de reconhecimento de voz que convertem texto em áudio. A psicóloga também ressaltou a importância de programas de acessibilidade sensorial, que exploram o tato e o som para ampliar a experiência deste público. A estudante de jornalismo Gleice Priscila, que também participou do encontro, destacou uma iniciativa do Instituto Figueiredo Ferraz, que, em 2023, promoveu uma exposição acessível para pessoas com deficiência visual. “Eles prepararam uma maquete tátil do museu e de algumas pequenas obras, permitindo que os visitantes tocassem e percebessem a estrutura arquitetônica do espaço e das peças expostas. Além disso, utilizaram audiodescrição, descrições em braile e recursos sensoriais nas obras”, exemplificou, deixando um recado para os produtores e gestores culturais que ainda não priorizarem a acessibilidade em seus projetos: “A partir do momento em que temos um olhar empático e sensível para as dificuldades do outro, automaticamente entregamos um serviço de maior qualidade para todos. Pequenas mudanças podem gerar grandes impactos e fazer a diferença para todos os envolvidos”, concluiu.

  • “Um projeto cultural acessível deve considerar todas as pessoas e suas necessidades”, disse Ana Letícia Francoy na Fundação

    O terceiro curso de “Desenvolvimento de Projetos Culturais Acessíveis”, da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, foi realizado no dia 19 de março e trabalhou à acessibilidade para pessoas com Síndrome de Down, com participação da RibDown. A assistente social da RibDown, Ana Letícia Francoy, foi quem ministrou a palestra e destacou a importância de projetos culturais acessíveis para pessoas com Síndrome de Down. “Assim nós garantimos que todos tenham direito de produzir e consumir cultura. Para isso, os eventos precisam estar preparados para receber esse público e atendê-lo da melhor maneira possível”, comentou Ana Letícia. A roda de conversa também contou com a participação de dois jovens atendidos pela RibDown, que compartilharam suas histórias e experiências. “Um projeto cultural acessível deve considerar todas as pessoas e suas necessidades. No caso das pessoas com Síndrome de Down, é essencial adotar uma comunicação mais simples e alternativa, além de eliminar barreiras na forma como nos referimos a elas, garantindo que não sejam infantilizadas”, explicou Ana Letícia.

  • “Nossa região tem grande potencial para a economia criativa”, disse Adriana Silva durante curso da Fundação do Livro e Leitura

    A jornalista e educomunicadora, Adriana Silva, ministrou no mês de março o curso “A Economia Criativa como Atrativo para o Desenvolvimento Regional”. De forma on-line, o curso aconteceu nos dias 19, 20, 25 e 26. O curso foi uma parceria entre a Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto e o Instituto Paulista de Cidades e Identidades Culturais (Ipcic). Adriana Silva, vice-presidente da Fundação do Livro e Leitura e curadora da FIL, explica que é essencial abordar os temas de forma contínua, começando pela definição de economia criativa, passando pela análise do cenário no Brasil e na região, e avançando para exemplos práticos de sua aplicação. “Economia Criativa é um cenário bastante amplo, que vai além de questões correlatas à cultura. O turismo, a criação de moda, o esporte e a movelaria são exemplos de setores criativos”. O guarda-chuva da economia criativa - também chamada de indústria criativa - abriga toda atividade em que a interação da criatividade agrega valor à matéria-prima, que pode ser um pedaço de madeira, de tecido ou a própria ideia de concepção de um novo produto ou novo modelo de soluções que vão proporcionar rentabilidade e lucro social. Adriana reforçou a importância da participação de pessoas de Ribeirão Preto e dos 34 municípios que formam a Região Metropolitana. “Nossa região tem grande potencial para a economia criativa e pode ser feito um trabalho bastante significativo se pudermos, juntos, iniciarmos um processo de concepção de um plano estratégico de desenvolvimento com foco nesse setor econômico”, comentou.

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  • Feiras Literárias - páginas

    Sonhos, aprendizados e muita literatura foram compartilhados entre o público da 9ª edição da Feira do Livro de Batatais, realizada de 17 a 22 de outubro. O evento, totalmente gratuito, foi realizado em 4 locais da cidade e contou com palestras, contações de histórias, troca de livros, apresentações artísticas e musicais. ​ A Prefeitura Municipal da Estância Turística de Batatais e a Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto se unem, mais uma vez, para realizar a 9ª edição da Feira do Livro de Batatais. Serão seis dias, de 17 a 22 de outubro, para que todos possam sonhar, aprender, reencontrar as pessoas e viver o valor da cultura por meio da difusão dos livros e da força da leitura. Público total de 16MIL PESSOAS Sobre a edição Sonhos, aprendizados e muita literatura foram compartilhados entre o público da 9ª edição da Feira do Livro de Batatais, realizada de 17 a 22 de outubro. O evento, totalmente gratuito, foi realizado em 4 locais da cidade e contou com palestras, contações de histórias, troca de livros, apresentações artísticas e musicais. A Prefeitura Municipal da Estância Turística de Batatais e a Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto se unem, mais uma vez, para realizar a 9ª edição da Feira do Livro de Batatais. Serão seis dias, de 17 a 22 de outubro, para que todos possam sonhar, aprender, reencontrar as pessoas e viver o valor da cultura por meio da difusão dos livros e da força da leitura. Locais - Terminal Rodoviário - Teatro Municipal - Cine Batatais - Claretiano Memorial Homenageados Nesta 9ª edição, o autor homenageado é Monteiro Lobato, escritor, editor e tradutor brasileiro que viveu entre 1882 e 1948 - mas que por sua obra imortal - continua sendo ícone no imaginário infantil embalado por personagens marcantes das fábulas e histórias brasileiras. O autor local homenageado é Dimas Covas, médico, pesquisador e professor que teve atuação fundamental e honrosa durante a pandemia de Covid-19. E, o patrono José Olympio, importante editor e livreiro brasileiro, in memoriam. Nomes que engrandecem a nossa literatura e produção literária. Monteiro Lobato acreditava que “Quem mal lê, mal ouve, mal fala, mal vê” e concordamos com ele: “Um país se faz com homens e livros”. Nos encontramos na Feira do Livro! Galeria de Fotos

  • 10ª Feira do Livro de Batatais

    Sonhos, aprendizados e muita literatura foram compartilhados entre o público da 10ª edição da Feira do Livro de Batatais, realizada de 16 a 21 de outubro de 2023. O evento, totalmente gratuito, foi realizado em quatro locais da cidade e contou com palestras, oficinas, contações de histórias, campanha de troca e doação de livros, apresentações artísticas, circenses e musicais. A Prefeitura Municipal da Estância Turística de Batatais e a Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto se uniram, mais uma vez, para realizar esta 10ª edição da Feira do Livro de Batatais em 2023. Público total de 20 MIL PESSOAS Sobre a edição Sonhos, aprendizados e muita literatura foram compartilhados entre o público da 10ª edição da Feira do Livro de Batatais, realizada de 16 a 21 de outubro de 2023. O evento, totalmente gratuito, foi realizado em quatro locais da cidade e contou com palestras, oficinas, contações de histórias, campanha de troca e doação de livros, apresentações artísticas, circenses e musicais. A Prefeitura Municipal da Estância Turística de Batatais e a Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto se uniram, mais uma vez, para realizar esta 10ª edição da Feira do Livro de Batatais em 2023. Locais - Terminal Rodoviário de Batatais - Cinema Municipal - Biblioteca Municipal Dr. Altino Arantes - Teatro Municipal - Biblioteca Claritiano - Espaço José Olympio Homenageados Neste ano, a autora homenageada foi Ruth Rocha, escritora de literatura infanto-juvenil brasileira e criadora de personagens e histórias marcantes da literatura nacional. O autor local homenageado foi o advogado José Carlos Garcia de Freitas. E, o patrono permanente José Olympio, importante editor e livreiro brasileiro, in memoriam. Grandes nomes que engrandecem nossa literatura e produção produção literária. Galeria de Fotos

  • Cultura | Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto

    A Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, que foi criada em 2004 especialmente para realizar a Feira Nacional do Livro da cidade. A Fundação também tem outros projetos voltados para cultura. A poesia como ferramenta de consciência crítica, arte, entretenimento e reflexão. Esses são alguns dos propósitos do projeto “Revolução Poética – Festival de Ideias” da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, que aconteceu de 25 a 27 de abril, das 19h às 23h, com a participação de diversos artistas e intelectuais ligados à poesia e às manifestações relacionadas ao fazer poético. Na programação tivemos: Coletiva de Rua Sarau DisseMinas, Ni Brisant, Leser MC, Leo Otero, Alma - Academia Livre de Artes e Música, Tânia Alonso, Thais Foresto, De Lucca Circus, Alfredo Pena-Vega, Maria Adélia de Souza, Philip Fearnside, Zuenir Ventura, Alexandre Ribeiro e Manuela Salau Brasil. A transmissão aconteceu na plataforma digital da instituição: www.fundacaodolivroeleiturarp.com e nos seus canais nas redes sociais. Para abrilhantar o evento Revolução Poética e o tornar possível, o Instituto SEB | A Fábrica, parceiro da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, disponibilizou as instalações da Unidade para realização do evento de forma segura. Espaços amplos, arejados e equipados que tornaram esse sonho e projeto uma realidade. Revolucionamos juntos, através da poesia! O projeto teve em sua base as ideias e reflexões do antropólogo, filósofo e sociólogo francês Edgar Morin e do geógrafo Milton Santos, ambos homenageados da 20ª edição da FIL – Feira Internacional do Livro, promovida pela Fundação do Livro e Leitura. Segundo Edgar Morin, em sua obra “A Via”, a vida estaria dividida entre o estado prosaico, em que se encaixariam o trabalho, a rotina e as atividades frias e mecânicas; e o estado poético, de grande carga emocional, em que as artes são o cerne e o fim. Já Milton Santos questiona como a sociedade pode avançar de forma mais inclusiva e democrática. Adriana Silva, curadora da 20ª Feira Internacional do Livro (FIL), vice-presidente da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto e idealizadora do projeto, comenta que o festival coloca em evidência o poder da poesia que, segundo ela, nada mais é do que o poder da palavra crítica. “A poesia deixou de ser uma linguagem só melodiosa ou romântica. A poesia tem o poder de incitar a reflexão, de fazer com que as pessoas pensem sobre temas. É o verdadeiro poder da palavra, no caso, a palavra bonita”, explica. O projeto Revolção Poética - Festival de Ideias, só conseguiu ser viabilizado através do edital ProAC Lab Expresso, recurso disponibilizado pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo ao setor de economia criativa, em virtude da pandemia do Coronavírus. O Edital é uma das frentes da Lei Aldir Blanc criada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, para atender o segmento cultural após a crise instalada com a pandemia. A organização do evento se preocupou não só com a segurança do seu público leitor, mas também com os convidados presenciais e sua equipe. Um rígido protocolo de saúde foi estabelecido para garantir o bem-estar de todos os envolvidos. Todos os membros da equipe realizaram a testagem e só quem testou negativo foi admitido na produção. Além disso, máscaras PFF 2 foram disponibilizadas a todos os participantes. Sinalizações e recomendações sanitárias foram instaladas e todos os cuidados foram seguidos. A ação literária também se preocupou em ser acessível. Durante toda a transmissão da programação houve tradução em Libras com profissionais especializados. Quando uma ideia revoluciona, por si só, poetisa. 3 MIL ESPECTADORES REDOR DO MUNDO REVOLUCIONARAM SUAS IDEIAS COM A GENTE Perdeu o festival? Assista abaixo: 1º Dia "As novas e as Velhas Utopias" com Leo Otero, Philip Fearnside, Academia Livre de Música e Artes - Alma e Zuenir Ventura. 2º Dia "A utopia realizada" e "A maior das utopias" com Tânia Alonso, Thaís Foresto, Alexandre Ribeiro, De Lucca Circus e Manuela Salau Brasil. 3º Dia "Necessidades poéticas do ser humano - Utopia?" "Por uma outra globalização - Entre Utopias e Distopias" com Ni Brisant, Coletiva de Rua Sarau Disseminas, Alfredo Pena-Vega, Leser MC e Maria Adélia de Souza Confira algumas fotos de como foi. SIGA NOSSAS REDES SALA DE IMPRENSA CLIQUE AQUI

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