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  • “Pequenas mudanças podem gerar grandes impactos e fazer a diferença para todos os envolvidos”, comentou Gleice Priscila durante curso

    O último curso sobre “Desenvolvimento de projetos culturais acessíveis” aconteceu na última quarta-feira (26), na Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto. O encontro abordou a acessibilidade para pessoas com deficiência visual e contou com a participação da psicóloga Vitória Santos e da estudante de jornalismo Gleice Priscila, deficiente visual que atua na área de tecnologia assistiva (o termo TA é utilizado para identificar recursos e serviços voltados às pessoas com deficiência, visando propiciar autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social). No encontro, a psicóloga Vitória Santos sensibilizou os participantes ao destacar os aspectos técnicos que contribuem para a promoção da acessibilidade em eventos culturais. Para ela, a acessibilidade não apenas permite a participação de pessoas com deficiência visual nas atividades culturais, mas também fortalece o direito à cidadania. “Ambientes acessíveis proporcionam experiências enriquecedoras e ampliam o contato com diferentes expressões artísticas”, afirmou. Entre as adaptações consideradas essenciais para a acessibilidade em eventos, Vitória Santos destacou o uso de guias e mapas táteis para facilitar a locomoção em grandes espaços, audioguias internos para descrever exposições, espetáculos e obras de arte, além de tecnologias assistivas, como softwares de reconhecimento de voz que convertem texto em áudio. A psicóloga também ressaltou a importância de programas de acessibilidade sensorial, que exploram o tato e o som para ampliar a experiência deste público. A estudante de jornalismo Gleice Priscila, que também participou do encontro, destacou uma iniciativa do Instituto Figueiredo Ferraz, que, em 2023, promoveu uma exposição acessível para pessoas com deficiência visual. “Eles prepararam uma maquete tátil do museu e de algumas pequenas obras, permitindo que os visitantes tocassem e percebessem a estrutura arquitetônica do espaço e das peças expostas. Além disso, utilizaram audiodescrição, descrições em braile e recursos sensoriais nas obras”, exemplificou, deixando um recado para os produtores e gestores culturais que ainda não priorizarem a acessibilidade em seus projetos: “A partir do momento em que temos um olhar empático e sensível para as dificuldades do outro, automaticamente entregamos um serviço de maior qualidade para todos. Pequenas mudanças podem gerar grandes impactos e fazer a diferença para todos os envolvidos”, concluiu.

  • “Um projeto cultural acessível deve considerar todas as pessoas e suas necessidades”, disse Ana Letícia Francoy na Fundação

    O terceiro curso de “Desenvolvimento de Projetos Culturais Acessíveis”, da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, foi realizado no dia 19 de março e trabalhou à acessibilidade para pessoas com Síndrome de Down, com participação da RibDown. A assistente social da RibDown, Ana Letícia Francoy, foi quem ministrou a palestra e destacou a importância de projetos culturais acessíveis para pessoas com Síndrome de Down. “Assim nós garantimos que todos tenham direito de produzir e consumir cultura. Para isso, os eventos precisam estar preparados para receber esse público e atendê-lo da melhor maneira possível”, comentou Ana Letícia. A roda de conversa também contou com a participação de dois jovens atendidos pela RibDown, que compartilharam suas histórias e experiências. “Um projeto cultural acessível deve considerar todas as pessoas e suas necessidades. No caso das pessoas com Síndrome de Down, é essencial adotar uma comunicação mais simples e alternativa, além de eliminar barreiras na forma como nos referimos a elas, garantindo que não sejam infantilizadas”, explicou Ana Letícia.

  • “Nossa região tem grande potencial para a economia criativa”, disse Adriana Silva durante curso da Fundação do Livro e Leitura

    A jornalista e educomunicadora, Adriana Silva, ministrou no mês de março o curso “A Economia Criativa como Atrativo para o Desenvolvimento Regional”. De forma on-line, o curso aconteceu nos dias 19, 20, 25 e 26. O curso foi uma parceria entre a Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto e o Instituto Paulista de Cidades e Identidades Culturais (Ipcic). Adriana Silva, vice-presidente da Fundação do Livro e Leitura e curadora da FIL, explica que é essencial abordar os temas de forma contínua, começando pela definição de economia criativa, passando pela análise do cenário no Brasil e na região, e avançando para exemplos práticos de sua aplicação. “Economia Criativa é um cenário bastante amplo, que vai além de questões correlatas à cultura. O turismo, a criação de moda, o esporte e a movelaria são exemplos de setores criativos”. O guarda-chuva da economia criativa - também chamada de indústria criativa - abriga toda atividade em que a interação da criatividade agrega valor à matéria-prima, que pode ser um pedaço de madeira, de tecido ou a própria ideia de concepção de um novo produto ou novo modelo de soluções que vão proporcionar rentabilidade e lucro social. Adriana reforçou a importância da participação de pessoas de Ribeirão Preto e dos 34 municípios que formam a Região Metropolitana. “Nossa região tem grande potencial para a economia criativa e pode ser feito um trabalho bastante significativo se pudermos, juntos, iniciarmos um processo de concepção de um plano estratégico de desenvolvimento com foco nesse setor econômico”, comentou.

  • Empreendedorismo para Jovens

    O dia 18 de março foi de aprendizado na Fundação do Livro e Leitura, com a ação formativa sobre “Empreendedorismo para Jovens”, ministrada pela psicóloga Hariff Barbosa. O grande objetivo dessa formação foi de desmistificar a crença de que o crescimento acontece de forma acelerada e sem necessidade de estudos, etapas técnicas e cuidados no campo pessoal e profissional. “O foco foi no empreendedorismo e a elaboração de planos de negócios, além de uma discussão e reflexão para aplicação desses conteúdos na realidade das pessoas em maior vulnerabilidade social”, comenta Hariff. Conceitos como plano de negócio (elaboração) e diferenças entre empreendedorismo social e corporativos foram abordados durante a atividade. “É possível aprender tanto etapas necessárias para o planejamento quanto sistematizar construções prévias, porque essa atividade possibilitou a maior apropriação sobre o seu negócio. Isso pode favorecer a construção de estratégias, o domínio das possibilidades e dos desafios no presente e futuro do negócio”, disse a palestrante.

  • Cine Fórum exibe “A Difícil Arte de Amar”

    Atividade famosa já na programação da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, o Cine Fórum – coordenado por Marcos e André de Castro – exibiu no dia 15 de março o filme “A Difícil Arte de Amar” (1986), dirigido por Mike Nichols e estrelado por Meryl Streep e Jack Nicholson. Além do debate e conversa com o público presente, ainda houve uma homenagem aos dubladores originais do longa. Muitos cinéfilos tiveram os primeiros contatos com o cinema por meio de filmes dublados por estúdios brasileiros como Álamo, Herbert Richards e VTI Rio. “Antes, a dublagem não era apenas uma tradução apressada, mas uma interpretação. Esse filme, em particular, foi pouco assistido na época por não contar com uma versão dublada disponível nas locadoras. Foi um prazer revisitar essa dublagem clássica”, destacou Marcos de Castro. Lançado em 1986, o filme aborda a infidelidade. “Independentemente da configuração do casal, homossexual ou heterossexual, o medo da infidelidade existe, mesmo que nunca se concretize. Muitos casais se identificaram com os personagens de Meryl Streep e Jack Nicholson”, afirma André de Castro.

  • “Essa ação é essencial para avançarmos no processo de inclusão social e respeito às diversidades”, destacou Mayra Zanetti

    A segunda aula do curso “Desenvolvimento de Projetos Culturais Acessíveis”, voltado para produtores culturais, teve o foco em pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A atividade aconteceu nesta quarta-feira (12/3), na sede da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto e a pedagoga e docente de Atendimento Educacional Especializado, Mayra Zanetti, coordenou a atividade. A palestrante abriu sua fala destacando a importância de um curso trabalhar esse tema com os produtores culturais. “A ação é essencial para avançarmos no processo de inclusão social e respeito às diversidades, a fim de garantir os direitos das pessoas com TEA ou qualquer outra diferença”, destacou.  Para ela, o processo de formação continuada dos produtores é para que eles possam romper as barreiras enraizadas historicamente e levar o conhecimento necessário para transpor a teoria em prática. “Teremos um momento inicial para sensibilizar sobre o tema e desmistificar visões equivocadas e capacitantes com relação à pessoa com deficiência, para que cada participante possa sentir a importância das estratégias de adequações. Sem sentir, não acredito que a mudança seja possível”, destacou a pedagoga. O curso continua no dia 19 de março e será conduzido pelo grupo Rib Down, com foco na inclusão de pessoas com Síndrome de Down. Já no dia 26, às 17h15, Vitória Santos falará sobre acessibilidade para pessoas com deficiência vistal. A participação é gratuita e aberta ao público.

  • Sarau dos Médicos abre agenda de março da Fundação

    O tradicional encontro da agenda cultural da Fundação do Livro e Leitura, o sarau do Grupo de Médicos Escritores e Amigos Dr. Carlos Roberto Caliento, aconteceu no dia 6 de março. O encontro é coordenado pelo escritor e médico, Nelson Jacintho. Aberto ao público, o sarau reúne escritores locais e a população de Ribeirão Preto e região para conversarem sobre literatura. “O sarau não é exclusivo para médicos ou escritores. É um espaço de recreação e literatura, onde todos podem participar”, destaca Jacintho.

  • “Acessibilidade não é você convidar para a festa, mas sim chamar para dançar”, disse Justino Junior durante curso

    Durante o mês de março, a Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto oferece o curso “Desenvolvimento de Projetos Culturais Acessíveis”, dividido em quatro módulos, voltado para os produtores culturais. A iniciativa orienta sobre a inclusão de recursos acessíveis para cadeirantes, pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), Síndrome de Down e deficiência visual. O primeiro encontro acontece no dia 6 de março, com o produtor cultural, Justino Junior, sobre a acessibilidade para cadeirantes. “Acessibilidade não é você convidar para a festa, e sim chamar para dançar”, foi o chamariz da aula, para que os participantes compreendessem os desafios e melhorias necessárias para tornar os projetos culturais mais inclusivos. “Quando PCDs chegam a um evento que não foi pensado para eles, muitas vezes os produtores e staffs não têm a informação e conhecimento necessários para garantir a verdadeira acessibilidade”, alertou Justino, citando outro aspecto que os produtores devem considerar na organização de eventos culturais. “Temos 13 vértebras, e cada lesão reage de uma forma, resultando em diferentes padrões. Existem normas a serem seguidas. É fundamental que isso seja feito de maneira humanizada. Cada caso é único, e nós, PCDs, também temos particularidades distintas”, enfatizou o palestrante. A programação do curso “Desenvolvimento de projetos culturais acessíveis” segue durante o mês de março. No dia 12, às 9h30, Mayra Zanetti aborda a acessibilidade para pessoas com Espectro Autsta. No dia 19, a aula será conduzida pelo grupo Rib Down, com foco na inclusão de pessoas com Síndrome de Down. Já no dia 26, às 17h15, Vitória Santos falará sobre acessibilidade para pessoas com deficiência visual. A participação é gratuita e aberta ao público.

  • 24ª FIL abre inscrições para Concurso Literário

    Estão abertas as inscrições para a 24ª edição do Concurso Literário Professora Zoraide Rocha de Freitas, que acontece durante a 24ª FIL – Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto. Já tradicional na cidade, o concurso premia os melhores trabalhos em desenho, poema, conto e crônica, contemplando estudantes das redes pública e privada de Ribeirão Preto e região, além do público em geral, maior de 18 anos, em âmbito nacional e internacional. A entrega dos prêmios ocorre durante a FIL, que acontece de 15 a 24 de agosto. O regulamento completo e o formulário de inscrição estão disponíveis aqui no site da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto . As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até o dia 15 de maio de 2025. O Concurso Literário foi criado em 2000 pela Academia Ribeirãopretana de Letras (ARL) e abrange duas categorias - Estudantil Regional e Adulto -, e quatro modalidades: Desenho, Poema, Conto e Crônica. O desenvolvimento de todos os trabalhos segue referências inspirativas em obras dos escritores que serão homenageados pela 24ª FIL: Djamila Ribeiro (escritora Educação), André Luís de Oliveira (escritor infantojuvenil), Domênico de Mais (escritor) e Matheus Arcaro (escritor ribeirãopretano). A realização do Concurso Literário Professora Zoraide Rocha de Freitas conta com apoio da Academia de Letras e Artes de Ribeirão Preto (ALARP), Academia Ribeirão-pretana de Educação (ARE), União dos Escritores Independentes (UEI), Casa do Poeta e do Escritor, Ordem dos Velhos Jornalistas, Proyecto Cultural SUR/Brasil e da União dos Trovadores Brasileiros Seção Ribeirão Preto. Em 2025, a 24ª FIL - Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto terá o tema central “Futuros possíveis: entre linhas e parágrafos”, que permeará toda a programação com cerca de 400 atividades realizadas em mais de 15 diferentes espaços da cidade.

  • Cine Fórum homenageia David Lynch

    Os fãs de David Lynch e seu estilo característico, o “Lynchiano”, puderam assistir e debater uma nova versão de um dos grandes clássicos do diretor, o “Veludo Azul”, de 1986.  O filme foi exibido em mais uma edição do Cine Fórum, no dia 15 de fevereiro, na sede da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto. Os coordenadores do Cine Fórum, André e Marcos de Castro, adiantaram o filme para fevereiro por conta do falecimento do diretor, que aconteceu em janeiro deste ano, e resolveram fazer um tributo a David Lynch, que é amplamente reconhecido por seus filmes surrealistas e por desenvolver seu próprio estilo cinematográfico. “Quando falamos de David Lynch, sabemos que precisamos utilizar nosso imaginário para interpretar o simbolismo de seus filmes”, comentou André de Castro. Essa foi a segunda exibição do filme “Veludo Azul” no Cine Fórum – a primeira tinha sido no Instituto A Fábrica, em 2012 – e a reexibição sempre foi um desejo antigo dos Gêmeos do Cinema. Quem participou do encontro teve a oportunidade de assistir a uma versão exclusiva, com muitas cenas adicionadas que não estão disponíveis em serviços de streaming, cinemas ou no Blu-ray. “Essa nova versão muda muito o filme, incluindo a perspectiva do protagonista e a inclusão de novos personagens que foram cortados”, comentou Marcos de Castro.

  • “Infértil Desejo” é lançado na sede da Fundação do Livro

    (Foto: Sté Frateschi) O segundo livro da escritora e produtora cultural, Juliana Judice, foi lançado na sede da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, no dia 14 de fevereiro. Para a conclusão da obra, a autora de “Infértil Desejo” passou dois anos pesquisando em suas próprias dores e as de outras mulheres, buscando compreender o motivo do abuso e amor estarem frequentemente interligados. (Foto: Sté Frateschi) O lançamento contou com também com um bate-papo da autora com a escritora e historiadora, Flávia Mantovani, sobre poesia, feminismo, mundo LGBTQIAP+ e as dificuldades em ser mulher e se relacionar com outra mulher na sociedade atual.  “É surpreendente perceber como que o patriarcado atua sobre os relacionamentos amorosos para além da norma heterossexual. As mulheres sofrem abusos psicológicos, vindo de um conceito machista estrutural, em vários tipos de relacionamento”, comentou a escritora que ainda disse que espera que o livro possa conscientizar as pessoas que estão colaborando para esse sistema de colonização dos afetos, em muitos casos, sem ao menos perceber.  (Foto: Sté Frateschi) “Principalmente os relacionamentos homoafetivos entre mulheres, onde não se espera encontrar ações patriarcais, elas ficam escondidas, no ponto cego, e isso é muito prejudicial para a saúde mental, precisamos dar luz a isso”, explicou.

  • 24ª FIL: “Futuros Possíveis: entre linhas e parágrafos”

    Marcada para agosto deste ano, de 15 a 24 do mês, a 24ª edição da FIL - Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto terá como eixo central a reflexão sobre o futuro do Brasil a partir da perspectiva cultural. A programação foi estruturada com base no livro “Caminhos da Cultura no Brasil, do filósofo italiano Domenico De Masi e terá como tema “Futuros Possíveis: entre linhas e parágrafos”. Lançado em 2015, o livro de Domenico de Masi reúne reflexões de 11 intelectuais brasileiros sobre a cultura do país em 2025. Inspirada nessa proposta, a FIL busca nesta edição promover uma análise coletiva sobre as transformações culturais da última década e as perspectivas para o futuro. Homenageados Combinando Palavras com Fernando Anitelli (Foto: Ste Frateschi) Como de costume, quatro autores serão homenageados em 2025, com suas obras destacadas na programação. Os escolhidos para esta edição são Domenico De Masi (escritor), Djamila Ribeiro (autora na categoria Educação), André Luiz Oliveira (escritor infantojuvenil) e Matheus Arcaro (autor de Ribeirão Preto).

  • Projeto Revitalização de Bibliotecas entrega unidades em Guará e São Joaquim da Barra

    Neste mês de fevereiro, as cidades de Guará e São Joaquim da Barra foram contempladas com novos espaços de leitura, através do projeto Revitalização de Bibliotecas realizado pela Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto em parceria com a Usina Alta Mogiana. A primeira entrega ocorreu no dia 6 de fevereiro na Escola Estadual Professor Pedro Amauri Silva, em São Joaquim da Barra. Nos dias 19 e 26 de fevereiro, a Escola Municipal de Ensino Fundamental Professora Latifa Salomão Migliori e a Biblioteca Pública José Theodoro de Figueiredo, ambas em Guará, também receberam as novas bibliotecas. Para celebrar as reaberturas, foram realizadas sessões do espetáculo “De Lucca Circus Show”, que apresentou técnicas circenses como equilibrismo, malabarismo, escada acrobática e monociclo girafa, com participação do público. As reformas fazem parte de um cronograma anual que, ao longo de 2024, revitalizou sete bibliotecas, entre escolares e públicas, na Região Metropolitana de Ribeirão Preto, e foram planejadas conforme as necessidades de cada local, sem alterações na estrutura dos prédios. As melhorias incluíram pintura, reparos elétricos, instalação de televisores e ar-condicionado, além da aquisição de mobiliário e novos livros, selecionados de acordo com o público atendido. Para este ano, o projeto prevê reformar outros cinco espaços públicos de leitura em municípios da região de Ribeirão Preto. O programa conta com incentivo do Programa Nacional de Apoio à Cultura (PRONAC), por meio da Lei de Incentivo à Cultura. A parceria da Usina Alta Mogiana com a Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto também contempla apoio em projetos da FIL (Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto).

  • Sarau dos Médicos “esquenta” os autores locais para a FIL

    O Sarau dos Médicos, organizado pelo Grupo de Médicos Escritores e Amigos Dr. Carlos Roberto Caliento, iniciou sua agenda cultural de 2025 no dia 4 de fevereiro, com mais um encontro na sede da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto. O escritor e coordenador, Nelson Jacintho, durante o encontro de fevereiro do Cine Fórum O grupo completa 19 anos em 2025, desde sua criação em 2006, consolidando-se como um importante pilar cultural em Ribeirão Preto. “Além de representarmos a cultura, também criamos e cultivamos o hábito artístico em muitas pessoas que, embora gostem de ler e escrever, frequentemente não têm o incentivo necessário”, destacou o coordenador do Sarau, Nelson Jacintho. Além de cultivar o hábito artístico, o Sarau dos Médicos é considerado o ponto de partida para muitos autores locais de Ribeirão Preto e região, funcionando como o coração pulsante da FIL - Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto. “É nesse espaço que diversos escritores publicam suas primeiras obras ou refinam textos para futuras publicações, consolidando o encontro como um verdadeiro “esquenta” para a edição anual da FIL”, comentou Nelson.

  • Diretoria da Fundação se encontra com nova gestão municipal

    A presidente da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, Dulce Neves; juntamente com Adriana Silva (vice-presidente e curadora), Edgard de Castro (vice-presidente) e Priscilla Altran (gestora executiva da instituição), foram recebidos pelo prefeito Ricardo Silva no dia 22 de janeiro. O encontro marcou a primeira reunião entre a Diretoria da entidade e a nova gestão administrativa do município e contou também com a presença de Maria Eugênica Biffi, secretária municipal de Cultura e Turismo. A realização da 24ª FIL (Feira Internacional do Livro de Ribeirão Preto) – agendada para acontecer de 15 a 24 de agosto – foi a pauta central da reunião, além de outros assuntos relacionados ao fomento da literatura e da cultura na cidade.

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