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Semana de Arte Moderna foi tema de debate



A Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto sediou no dia 31/3 a palestra “Semana da Arte Moderna de 22: Ecos e Ressonâncias”, com a professora doutora Marisa Giannecchini. O evento foi promovido pela Alarp – Academia de Letras e Artes de Ribeirão Preto, em celebração aos seus 40 anos de existência.



Marisa Giannecchini abordou a tradição e invenção da Semana de Arte Moderna de 1922. Da tradição do século XIX, com referências ao Simbolismo, Impressionismo, Sigmund Freud e a Psicanálise como porta de entrada para o século XX, no contexto nacional e internacional, foram alguns dos pontos da discussão, mesclando o centenário da Semana com a celebração dos 200 anos da Independência do Brasil (1822). “A Independência foi relevante do ponto de vista político, mas não de um movimento de independência: 100 anos depois aconteceu a Semana de 22. Vamos debater esses temas no contexto contemporâneo neste ano”, comentou a professora.



Sobre o tema da palestra, Marisa explica que os ecos e ressonâncias da Semana de 22, vistos 100 anos depois, é o sincretismo cultural. “Estamos vivendo um tempo sem unilateralidades. O conhecimento é um todo de referência e a arte é a forma, modalidade elaborada de tentar traduzir por meio da ficção a nossa realidade”, completou Marisa.


Para conhecer outros projetos da Fundação do Livro e Leitura de Ribeirão Preto, acesse o canal do Youtube e a plataforma digital da entidade.

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